quarta-feira, 5 de novembro de 2025

25º ANIVERSÁRIO DA CONFRARIA DO MAR

 25º ANIVERSÁRIO DA CONFRARIA GASTRONÓMICA
DO MAR DE MATOSINHOS 

Um quarto de século estão decorridos na vida da Confraria Gastronómica do Mar, importante embaixadora da gastronomia do concelho de Matosinhos, especialmente dos produtos oferecidos pelo mar, que banha esta interessante e histórica região portuguesa.


O jantar convívio e aniversariante pelos 25 anos desta confraria, teve lugar no restaurante “Casa da Pedra” em Perafita, no dia 4 de novembro, na presença da senhora Vereadora Dra. Marta Moura Pontes, a representar a Câmara Municipal de Matosinhos, no qual participaram diversas entidades, e amigas e amigos confrades vindos de outras localidades, nomeadamente de Espanha, amizades e partilhas entre confrarias gastronómicas, que há muito cruzam os seus eventos e capítulos.

A abrilhantar este jantar comemorativo dos 25 anos da CGMM, esteve o historiador Joel Cleto, que desenvolveu uma curta palestra sobre a história do concelho de Matosinhos, desde as suas origens de tempos ancestrais, à presença da atividade romana sobretudo ligada ao mar.

E porque é sobre gastronomia a vida da Confraria, o Dr. Paulo Ramalho, representou, como Vice-Presidente, a Comissão Regional de Coordenação e Desenvolvimento do Norte de Portuga, para a áreas de agricultura e pescas.

Depois das considerações e agradecimentos por parte do Mestre Timoneiro José Manuel Ramos Carvalho, foi altura de distribuição de lembranças de partilha e reconhecimento, a que o confrade Fernando Manuel Silva se foi referindo e chamando pelos nomes dos contemplados.

Para animar e complementar culturalmente este quarto de século, cantou-se o Ino da Confraria na voz do confrade José Faria, acompanhado à viola por Manuel Bastos.

O momento ainda mais animado e entusiasta, deu-se com a atuação da Tuna Universitária do Porto e o grande bolo de aniversário, depois da apoteose, acabou por se deixar retalhar e distribuir por todos os presentes na companhia do festivo champanhe.

PARABÉNS CONFRARIA
 
Parabéns confraria gastronómica do mar,
Que Matosinhos saúde o teu aniversário;
Em boas mesas de almoço e de jantar,
Por este mar que promoves de berçário.
 
Dai vem o alimento, a mais-valia,
Às nossas vidas que o mar oferece;
Que sustenta o bem-estar, a economia,
A que o lobo-do-mar tanto agradece.
 
Dia de aniversário, cantem-se os parabéns!
Confreiras e confrades desta Confraria,
Brindemos com água, sumos e bons vinhos;
 
Que estes momentos são os melhores bens,
De convívio, de amizade e de alegria,
Da Confraria Gastronómica de Matosinhos.

04/11/2025
José Faria
 
 
 
 

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

CAPELINHA VELHA DE PEDROUÇOS

 


A CAPELA O CRISTO E A COBRA
Pedrouços – Maia
 
Não há na Maia respeito pela divulgação,
Dos valores culturais das suas freguesias,
Até as ensacaram, chamaram-lhe união,
Destruindo-lhes a história das literacias.
 
Pedrouços não entrou na parva inovação,
Destrutiva dos valores, de tantas alegrias;
Mas continua tão servil, à má divulgação,
Ao poder municipal feito de burguesias.
 
Pois a história verdadeira ou de ficção,
Que os maiatos tem ao pé da porta,
É a que mais sentem no seu dia-a-dia;
 
Mas só o apelo às missas de religião,
De pastores e de políticos os exorta,
A esquecerem o passado com alegria.
José Faria
 
As origens da capelinha construída por promessa em louvor ao Senhor dos Aflitos, na cidade de Pedrouzos, remontam ao ano de 1440, segundo me confidenciou Avelino de Moura Lopes, o membro da Comissão Instaladora da Freguesia de Pedrouços, mais entusiasta e verdadeiro sobre a história do lugar de “Petrauzos”.
“Reza a lenda que por volta de 1440, andava certo dia uma mulher do povo atarefada a estender roupa sobre penedos, giestas e mato, no cimo do monte, quando foi surpreendida por uma grande cobra.
Como tinha uma criança ainda de colo, deitou-a sobre uma manta à sombra de uns sobreiros junto de uns penedos, onde habitualmente ia estender roupa a corar e a secar. A dada altura a criança despertou com fome e começou a chorar num berreiro incessantemente, obrigando a mãe a parar com a tarefa para a amamentar.
Pegou na criança ao colo e aconchegando-a ao peito, e sentou-se nos penedos, como habitualmente fazia.
Ainda a mulher estava a descobrir a mama e já a criança ansiosamente procura o mamilo da progenitora, que a abocanhou sofregamente.
Cansada e meia sonolenta a amamentar o filho naquela manhã de verão, a mulher não se apercebeu que o cheiro do seu leite atraíra uma cobra que deslizava junto a seus pés. Saíra de uma abertura no penedo onde se sentara e deslizando silenciosamente, subiu-lhe para o regaço. Quando se apercebeu da enorme cobra sobre o peito, ao lado do filho, despertou e aflita, quase estática de medo, com a cobra perto da boca da criança, e num estático desespero, pôs-se a rezar baixinho, quase sem respirar.
Pediu ao Senhor dos Aflitos que a livrasse do bicho, da cobra que poderia matar e matar o seu filho.
Parecendo obedecer a ordem divina ou à sua prece, a cobra sem lhe provar o leite nem a morder, deixou-se deslizar lentamente do regaço abaixo até cair no chão, e foi de novo recolher-se, entrando no buraco por onde saíra.
Acreditando tratar-se de milagre, a roupeira ajoelhou-se a rezar e a agradecer ao Senhor dos Aflitos por a escutar, prometendo mandar construir uma capela junto ao caminho na encosta do monte.
 
A lenda contada em verso:
 

Andava uma mulher na lida,
No cimo do monte a estender; 
A roupa lavada e espremida, 
Por necessidade e dever.

Lá no cimo junto à ermida
A São Pedro foi secar,
Roupa lavada, espremida,
Mas pôs-se o filho a chorar.
 
Deitado em fetos e rama,
Nuns sobreiros, a criança;
Chora por leite e mama,
E a roupeira logo a alcança
 
Pega o filhinho no colo,
Ficou a lida a esperar;
Deu-lhe a mama e consolo,
Já cansada e a dormitar.
 


Pela brecha do penedo,
Onde se fora sentar;
Uma cobra sai sem medo
E começou a deslizar.
 
Assustada a roupeira, 
Pôs-se aflita a rezar,
Mas a serpente matreira,
Foi o seu leite cheirar.
 
Com a cobra junto ao peito,
A rezar naquela hora
Que milagre fosse feito,
Que o bicho fosse embora.
 
Pela graça recebida
A capela ali ergueu;
Foi pela fé construída,
Como ao senhor prometeu.
 
O milagre está presente,
Essa pequena, grande obra;
Pela promessa da crente,
Com capela, Cristo e cobra.
 
A LENDA, TODAS AS LENDAS,
NÃO SÃO VERDADE NEM MENTIRA;

São arte cultural da literacia,
Como cereja no topo do bolo,
Transmitida aqui em poesia.
 
CADA VEZ MAIS A MAIA SABE MAIS E DIVULGA MAIS,
SOBRE A VIDA, ARTE, CULTURA, MÚSICA, ESTÓRIAS E LENDAS DE OUTROS POVOS… DO QUE DO SEU PRÓPRIO POVO.

(Enquanto sabemos e falamos dos outros, não falamos nem sabemos de nós!)
 
Mas não reze por contos e ditos, por estórias ou lendas.
Medite e questione-se sobre a sua vida, o seu caminho,
A sua jornada…de vida. – PORQUE O RESTO É TRETA!
José Faria

QUINTA DO PALACETE DA PONTE DA PEDRA

 


A HISTÓRIA NA PONTE E NAS RUÍNAS
DA GRANDE QUINTA ABANDONADA

Quinta e Palacete frequentado por Camilo Castelo Branco
quando passava férias no Porto, há muito abandonado pelo Estado português

Numa das minhas caminhadas pelas margens do rio Leça, por Águas Santas e Milheirós, até ao centro da Maia, trouxe-me de regresso em direção a São Mamede de Infesta e daí a Pedrouços.
Mas foi, mais uma vez, que a minha observação e atenção despertou para factos e testemunhos históricos que sempre encontro nas minhas caminhadas ou pedaladas, desportivas e culturais.

Assim, no regresso da Maia, já depois do Catassol e da Santana, atravessei a Ponte da Pedra, por cima do rio Leça, em direção a São Mamede Infesta, por essa tão antiga estrada romana que ligava a cidade de Olisipo (Lisboa), à capital da região da Callaecia, a cidade de Bracara Augusta (Braga), e que passava por Cale (Porto/Vila Nova de Gaia), cuja construção da ponte, “Ponte da Pedra”, remonta ao século II d.C..
Se esse despertar de memórias e de histórias me recordaram leituras sobre a Romanização das terras da Maia, lembraram-me também tempos mais recentes, dos anos 50/60, os passeios de barco no rio Leça a dez testões hora, aí junto à “Ponte da Pedra”.

A ponte de tabuleiro plano e construída com um só arco de volta perfeita, já sofreu diversas alterações, não perdendo vestígios e as suas características romanas.
Um despertar mais triste envolto em lamentação, ficou-se-me pelas ruínas da Quinta e Palacete mesmo ao lado da ponte, sobranceira ao rio Leça.
Datada do século XVIII, mas possivelmente ainda mais antiga, foi designado durante décadas como Palacete Oitocentista.

“O Palacete mereceu grande atenção no século XIX, tendo sido ampliado e funcionado como residencial, e interessante foi recordar (por pesquisas efetuadas) que o Palacete Oitocentista era o local predileto de Camilo Castelo Branco, sempre que vinha passar férias Porto.

“No âmbito das comemorações do Bicentenário de Camilo Castelo Branco, a Biblioteca Municipal Florbela Espanca, de Matosinhos, desenvolveu uma oficina literária, ministrada por Dália Dias, para seguir os passos do escritor por uma geografia cheia de histórias, que incluiu, de Monte Córdova a Leça da Palmeira, com paragem na Ponte Pedra e logicamente, junto ao Palácio Oitocentista onde ele passava férias junto ao rio, que nasce precisamente em Monte Córdova.

Consta também que aqui se instalou o rei D. Miguel durante a guerra que travou com o seu irmão D. Pedro IV.


Já no início do século XX, a Quinta e Palacete da Pedra foram doados ao estado português, que aí albergou pessoas idosas até ao 25 de abril de 1974, altura em que o palacete ficou disponível para alojamento de famílias retornadas das ex-colónias.
Mais tarde, em 2005, deflagrou aí um grande incêndio que devastou grande parte do palacete, ficando apenas as paredes exteriores.

Assim ficou abandonado, até hoje.
02/11/2025

José Faria

 

 

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

LENDA DA SENHORA DO SALTO

LENDA DA SENHORA DO SALTO

Fui dar um salto à Senhora do Salto,
Reviver a lenda, fui a pedalar;
Dou-vos imagens do baixo e do alto,
E trago a história para vos contar:

Reza a lenda que numa certa manhã de nevoeiro um cavaleiro perseguia uma lebre no alto da “Boca do Inferno” na serra de Abelheira, na freguesia de Aguiar de Sousa do concelho de Paredes. A lebre (ou o diabo disfarçado de lebre) correu na direção do abismo na escarpa do rio Sousa.

Quando o cavaleiro se apercebeu que estava prestes a cair no abismo, evocou a nossa Senhora do Salto para que o salvasse de morte certa.

O cavalo num último folgo de impulso, com o cavaleiro abraçado ao seu pescoço, galgou o precipício e foram cair na outra margem do rio Sousa sobra as rochas lapidadas e polidas pelas águas ao longo dos anos.


Como se por milagre a o chão rochoso transformou-se em cera onde o cavalo ao cair cravou as patas e o focinho fazendo aí cinco buracos que ainda hoje se podem ver.

Diz a lenda que por esse milagre da salvação, o cavaleiro mandou construir a capela em devoção e agradecimento à Senhora do Salto.

Todos os contos e lendas do povo enraizadas na história, são património cultural da terra e das suas gentes a preservar.

Na divulgação desta lenda, estão as quadras descritivas, do botânico e poeta, Augusto Luso da Silva, procedimento que influenciou também o meu último trabalho literário de Lendas da Maia.

O MILAGRE DA SENHORA DO SALTO

Pela serra d’Abelheira
Montado em nédio corcel
Leva seguida carreira
Um cavaleiro donzel
 
A barba luzente brilha
Do orvalho que em gotas cai
Fareja veloz matilha
Que em roda saltando vai
 
Não vê dez braças em frente
Com tamanha névoa assim
Ouve saltar de repente
Os cães a latir. Enfim.
 
Rompe-lhe rápida lebre
Que ali lhe escapa do pé
Deita a correr com tal febre
Que nada teme nem vê
 
A lebre corria adiante
E ele atrás, sempre a correr
Ia o cavalo ofegante
Já em suor a escorrer
 
Ela ia de rabo alçado
E o via a seguir atrás
Por ter os olhos de lado
Que fino que é Satanás
 
Mas eis que chegando à beira
Daquele abismo… saltou
E no inferno matreira
Pelo rio se escapou.
 
Ele ia, enfim, sem receio
E cego, a bom galopar
Não pode reter o freio
E sente o cavalo saltar
 
Sente no ar a corrente
Que as faces cortar-lhe vem
Vê-se suspenso e pendente
Sobre o abismo também
 
Valei-me Virgem Senhora
Valei-me sou pecador
Por mim não, por ela agora
Que sois todo o seu amor
 
E sem o menor abalo
(Tal não viu Nazaré)
Firme se achou no cavalo
Na parte oposta, de pé
 
Mui contrito e arrependido
Feria o peito co’a mão
E se votou decidido
Da Virgem à devoção.

Lenda registada e contada pelo botânico e poeta,

Augusto Luso da Silva

 

terça-feira, 28 de outubro de 2025

ÀS PORTAS DA CIDADE

ÀS PORTAS DA CIDADE

A minha aldeia encosta-se à cidade
Da agitação do Porto, em reboliço,
De movimento urbano, desembaraçada…
Como o frenesim de abelhas no cortiço.
 
A cidade não dorme, não descansa;
De noite e de dia cheia de gente,
Em passos apressados, em pé de dança.
Num despertar, continuamente,
 
Almas apressadas, urgentes, estranhas,
Enchem as superfícies comerciais,
Como térmitas dentro das suas montanhas,
Percorrendo todos os seus canais.
 
E do lado de cá, na minha terra sossegada,
Dorme o silêncio embrulhado em marasmo…
De noite ou de dia não se passa nada,
Nem um despertar com entusiasmo.
 
Dorme o progredir e o desenvolver…
Cedo se calam as ruas desumanizadas;
O silêncio obriga a terra a adormecer,
E as portas da cidade, escancaradas.
 
Desperta a recordação, tristeza e saudade,
De outras vivências que ficaram para trás;
De um outro tempo, mais pobre de idade,
De fome e trabalho e de horas más.

José Faria

 

domingo, 26 de outubro de 2025

MUITO OBRIGADO DR. MAIA MARQUES - MAIA

 

Nunca mais teremos um senhor Historiador na Maia, como o Dr. José Maia Marques. A maioria dos políticos eleitos, nada mais fazem do que dar-se à política, entusiasmados (partidariamente) pelo seu protagonismo, vaidades, e sobretudo pelo rendimento político em euros, que usufruem mensalmente, independentemente da sua utilidade social, cultural e pública. Sempre vi, ouvi e li, e aceitei o Dr. Maia Marques como o meu melhor "Vereador" da cultura da Maia e dos maiatos, embora ele não desempenhasse esse cargo na política municipal maiata, cargo que foi sempre ocupado por espertos sem qualidades, sem abrangência e sem capacidades de diálogo cultural, sem um pouco de humildade, capaz de ouvir e aprender com o meu povo, tal o seu altruísmo! 😡

E até sem postura diplomática e educada, para exercer esse cargo de vereador da cultura, que considero o mais importante de todas as pastas da vereação, de uma região administrativa, seja de concelho ou de freguesia. Um bom vereador da CULTURA, deve ser o suporte de todos os valores culturais regionais e até "consultor" de outras pastas de vereadores com menos conhecimentos culturais e da história da Maia, (ou da região em causa) e da vida social e cultural da sua comunidade. Maia Marques divulgou-nos e deixou-nos a história da Maia desde tempos ancestrais, ao passado mais recente e também sobre o que vivemos no presente, com capacidades intelectuais capazes de  orientar social e culturalmente, o bom povo maiato e os destinos da região da Maia nos tempos modernos.
Foi isso que o Senhor Dr. Maia Marques sempre fez e sempre teve muito gosto e muito amor em fazer e oferecer, à Maia e aos maiatos, enquanto aqueles mal eleitos e mal colocados no pelouro da cultura, iam aprendendo com ele, só divulgando o que pessoalmente lhes convinha, quantas vezes, como ideia sua quando a colheram de Maia Marques.
E assim continua. Hoje mandam mais os eleitos, do que aqueles que os elegeram e mais sabem.

Obrigado bom amigo e meu maior MESTRE maiato, (depois de Vieira de Carvalho) grande maiato da história, social, política e cultural, e meu professor da história da terra de Gonçalo Mendes da Maia, de Visconde de Barreiros e de tantos outros beneméritos exemplares, como o do comendador Augusto Simões de Pedrouços.

 Obrigado Dr. Maia Marques.🤲📖📚

domingo, 19 de outubro de 2025

BALNEÁRIO DE MONDARIZ E O RIO TEA

 PELAS MARGENS DO RIO TEA
O BALNEÁRIO DE MONDARIZ
 
É em Mondariz, município da província de Pontevedra , na Galiza, em Espanha, precisamente na Av. Enrique Peinador Vela, que se apresenta 
o majestoso Balneário de Mondariz.

Rico na sua história e nas suas águas, é o Ex-libris deste município situado no sopé da vertente sudoeste da serra do Suido, tendo a seus pés o vale do gracioso rio Tea, repleto de fantasia sorridente.

“O balneário de excelência, foi inaugurado em 1


873 e foi o primeiro termalismo galego de grande referência a nível europeu.

Atualmente é o maior centro termal de Galicia. Conta com Campo de Golf, Centro de Congressos, restaurante de comida Galeza.

Foi Enrique Peinador Vela o grande promotor do balneário em 1873. Este maravilhoso balneário teve grande esplendor enriquecido com a visita de ilustres personalidades públicas em finais do Século XIX e início do Século XX, personagens como Emili Pardo-Bazán e de Rua-Figueroa ou Castelao, e de outros países, como a Rainha Isabel de Portugal.”

E são estes conhecimentos riquíssimos em história do património humano e natural, que a Wildest nos leva a conhecer nas suas viagens de aventura e caminhadas de grupo pelo coração da natureza, realçando sempre que as montanhas escondem segredos, tal como toda a sua envolvência humanizada.

Esta revelação é por isso, fruto da caminhada, aventura pelas margens do rio Tea aos pés de Mondariz.

18/10/2025
José Faria
 

 

 

25º ANIVERSÁRIO DA CONFRARIA DO MAR

  25º ANIVERSÁRIO DA CONFRARIA GASTRONÓMICA DO MAR DE MATOSINHOS   Um quarto de século estão decorridos na vida da Confraria Gastronómica do...