Esvoaçam
novas penas, vão no vento,
Imposto
por donos de tempestades;
E
sejam elas grandes ou pequenas,
Enfrentam
ambas adversidades.
Teve
a vida social já outras cenas,
De
alegria e mais contentamento;
É
constante a evolução, as novidades,
De
verdades claras e morenas.
E
a vida segue nas mãos da natureza,
Com
avanços e recuos da humanidade,
Que
nem sempre vê essa grandeza,
Cuja
existência pouco a persuada.
É
dádiva a vida sobre a mesa
Da
terra, de fertilidade;
Que
dela nasce e nela é presa,
Até
partir para a eternidade.
José Faria –
11/1/2012
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