quinta-feira, 4 de setembro de 2025

CÓDIGO DO JORNALISMO

 

JORNALISMO
DO CONSUMISMO
 
Vai muito mal o jornalismo,
Que se vê e ouve na T.V;
De pobre profissionalismo,
Onde não se sabe do porquê.
 Código deontológico não se vê,
Tanta é a falta de aforismo;
Para quem só ouve e não lê,
Toda essa pressa e ativismo.
 
Vê-se e ouve-se só meia notícia,
Sem a máxima dessa profissão,
Do como, quando, onde e porquê,
 
Hoje a entrevista é muito fictícia,
A reportagem curta e sem razão,
E o código deontológico na se lê.

 
Tive o cuidado de plastificar o CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO JORNALISMO, desde quando frequentei o curso de jornalismo do CENJOR, para o trazer sempre na carteira, para nunca me esquecer de exercer esses valores.

Hoje, com cursos universitários de jornalismo, nunca vi tanto atropelo e falta de ética e de profissionalismo, no jornalismo “moderno” e de concorrência.
A pressa acelerada de fabricar a notícia, a entrevista, o de serem os primeiros a dar a notícia, acabam por empobrecer o profissionalismo e matar a ética, ao noticiarem, sistematicamente meias notícias ou notícias muito incompletas.
Da máxima que se exige do jornalista para desenvolver uma notícia completa, que inclua – “O QUÊ, QUEM, ONDE, COMO, QUANDO E O PORQUÊ”, na maioria das notícias que vejo e ouço nos ecrãs de TV ,de todos os canais, muito pouco se aproveita; raramente se sabe COMO, QUANDO, PORQUÊ, …
MUITO POBRE E MUITO COMERCIAL VAI O JORNALISMO EM PORTUGAL!
 
 
 

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