EM SÃO MIGUEL O ANJO

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

NOVO PARQUE NO CAMINHO DE SANTIAGO, EM MILHEIRÓS - MAIA

PARQUE DE ALVURA E O CAMINHO
DE SÃO TIAGO EM MILHEIRÓS.

 

 O Parque fluvial de Alvura, orçado em 276.741,24 + IVA, apronta-se nas margens do rio Leça, em Milheirós, Maia.

Retiradas as barreiras que impediam o acesso, devido aos trabalhos de construção do parque, o mesmo, a aguardar ainda muito trabalho a executar nos caminhos pedestres, ajardinamento, colocação de barreiras junto ao rio, e de mais cuidados a ter em conta, já se encontra acessível, mas não muito aconselhado, sobretudo nas margens inclinadas para o rio (muito poluído), com o terreno de forte inclinação e sem barreiras, que devem ser colocadas com urgência.

Ainda a proceder-se a terraplanagem na margem direita do rio, do outro lado do parque, não levará muito tempo, em que o parque seja inaugurado com todas as condições e segurança.

Para quem deseja informação oficial sobre o Parque, consulte:  https://www.cm-maia.pt/viver/ambiente/ambiente/agua/parque-fluvial-de-alvura

De recordar que, por aqui passa o Caminho de Santiago da Maia, por Braga. 


E, como peregrino, reparo num pormenor (erro) que considero grave, sobretudo pelo facto de o caminho passar a cerca de 200 metros da igreja de Santiago de Milheirós. Na foto, a seta amarela do caminho a indicar em frente, (a que inclui uma seta maior) deveria indicar para a direita, para que os peregrinos seguissem a rua de Alvura, contornassem o cemitério novo à esquerda, pela rua Ponte do Argo, seguissem pela esquerda por detrás do cemitério antigo, para visitarem e contemplarem a igreja de São Tiago de Milheirós, da Maia.


 “A Igreja de São Tiago, em Milheirós, destaca-se pelo seu adro elevado com pavimento em basalto, acedido por escadaria. Ao lado da igreja encontra-se a Casa dos Milagres e a casa do pároco e, além de tudo isso, o mais importante é que não se deve “esconder” a igreja de São Tiago, a quem faz o caminho de São Tiago.”

Que a Associação dos Caminhos de Santiago, tenham em conta mais este “lapso”.

José Faria

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