FRAGMENTOS DA HISTÓRIA,PELAS ÁGUAS DE RIO TINTO.
Aquela ponte velhinha, no Parque Oriental;
Na marina do Freixo, junto à marginal.
A povoação de Rio Tinto é anterior à criação do reino de Portugal. O lugar pertencia ao antigo julgado da Maia, e identificava-se pela existência de um antigo convento de Agostinhas, atual Quinta das Freiras, fundado em 1062.
D. Afonso Henriques, após a criação do reino de Portugal, protegeu-o e deu-lhe foro de couto a 20 de maio de 1141, um foro que os posteriores monarcas foram renovando.
Este couto englobava as aldeias de Vila Cova, Ranha, Rebordãos, Quintã, Triana, Portela, Areosa, Pinheiro, Gesta, Brasoleiro, Forno, Santegãos, Carreiros, Medancelhe, Casal, Lourinha, Sevilhães, Perlinhas, Ferraria, Vendas Velhas, Vendas Novas, Cavada nova, São Sebastão, Vale de Flores, Soutelo, Mendalho, Amial e Mosteiro. Em 1801 tinha 2 675 habitantes.
Pertenceu ao extinto concelho de Aguiar de Sousa.
Em 26 de julho de 1867, através de um decreto, deu-se a criação do concelho de Rio Tinto. Dele faziam parte sete paróquias civis: Águas Santas, Covêlo, Gondomar, São Pedro da Cova, Rio Tinto, Valbom e Valongo. Este concelho existiu até 14 de janeiro de 1868. Em 28 de Junho de 1984 voltou a ser vila e desde 1995 cidade, agora com duas freguesias - Rio Tinto e Baguim do Monte.
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