Andava o pensamento escondido,
Num desabrochar constante, em crescimento.
E só em quadras de Natal é que era lido,
Num concurso anual e num só tempo.
Dar-se a ler, foi desejo sempre querido,
De caminhar de braço dado com o vento;
É já sonho real conseguido,
E cultural de grande ensinamento.
Um mais saber do conto versejado,
De escritores a surgir à luz do dia;
Com a arte de escrever e seu talento.
Que essa entrega neste encontro almejado,
Se divulgue a história e a poesia,
E que em mim voe o pensamento.
José Faria
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