Já são dois mil e dezasseis os nascimentos do menino Jesus. E, embora e sempre de nascimento recordado em areia, com arte a valer, não desiste de nascer.
Depois, vem o vento de Janeiro e todo este "amor" festivo cultural e tradicional, perde-se. Vai no tempo, para só aparecer e se repetir em Dezembro, e logo se perde o convívio familiar e as alegrias, quando deveriam ser de todos os dias.
São Festas Tradicionais, religiosas... tradições, usos e costumes de entretenimento, que dá riqueza às religiões, lhes dá aumento e sustento.
É a hipocrisia entretenimental que só uma vez por ano nos fala de salvação em festa de Natal.
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