domingo, 19 de outubro de 2025

PELAS MARGENS DO RIO TEA - MONDARIZ

PELAS MARGENS DO GRACIOSO RIO TEA
 
Descansa a natureza docemente,
Enquanto vai mudando de folhagem;
Todo o bosque se desnuda lentamente,
Por um porvir que trará nova roupagem.


 Desprendem-se as folhas graciosamente,
Já deram sombra, dançaram na aragem;
As águas do rio Tea leva-as na corrente,
Vão sem destino, sem fim de viagem.
 

Terras de Mondariz sempre sossegadas,
Atentas às mudanças, que traz o outono,
Falam do passado aos velhos moinhos;
 
As águas nas poldras não estão caladas,
A folhagem do bosque dá-se ao abandono,
Há exuberância em todos os caminhos.
18/10/2025
José Faria

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