ATALHOS
Parque dos amores em Pedrouços - Maia
NOVO ATALHO
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Como prefácio ao meu segundo livro de poesiaa que dei nome de ATALHOS,escrevi assim:NOVO ATALHO
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Vem de longe esta tendência e predisposição de versejar.
Ainda criança e a frequentar a escola primária, já elaborava uma ou outra quadra, fazendo referência a datas festivas e tradicionais, como o Natal, São João, São Martinho, Carnaval, Páscoa, e de outros momentos festivos.
Ainda criança e a frequentar a escola primária, já elaborava uma ou outra quadra, fazendo referência a datas festivas e tradicionais, como o Natal, São João, São Martinho, Carnaval, Páscoa, e de outros momentos festivos.
Como cronista e redator de um jornal local, (Jornal da
Maia) divulgava situações do dia-a-dia das populações, incluindo na forma
versejada, para promover e enaltecer eventos culturais e religiosos e outras
vivências sociais e culturais da comunidade.
Nessa crescente dedicação à poesia,
passando pela participação, coordenação e declamação em muitas tertúlias,
publiquei conjuntamente com outros poetas, em coletâneas na Maia, Porto e em
Matosinhos.
NOVO
ATALHO
E
naquele domingo de ramos;
Há
letras de todas as cores,
Aos
molhos que fraseamos.
Seguem
em corredores,
As
letras que ordenamos;
Os
versos ganham valores,
Como
lemos e falamos.
É
a Primavera de amores,
E
da paz que celebramos,
Da
existência renovada;
Á
vida damos louvores,
Nos
poemas que rimamos,
Por
atalhos versejada.
Motivadores, e de constante criação poética, os
encontros e convívios culturais de poesia, que apresentavam sempre um novo tema
em cada sessão, reforçaram ainda mais a “fabricação” de poemas e mais poemas.
Essa entrega, participação e colaboração, viriam a reforçar o hábito de quase
diariamente construir poesia e quadras de mensagem, pensamentos ou de
divulgação de casos pontuais.
É nessa entrega de gosto e dedicação que
vai crescendo sempre o volume de poesia em sonetos e quadras soltas e livres,
testemunho da minha vivência, ocupação e pensamento. Quadras soltas e livres
que vão servindo de mote à conclusão de novas mensagens poéticas, onde se
misturam os vários géneros literários.
Por este constante versejar e “fabricar de
“poesia; e porque qualquer obra só o é quando do conhecimento do público,
entendi publicar “ATALHOS”, porque o caminho da vida é feito de muitos pequenos
caminhos e… atalhos.
José Luís Silva Faria
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