O GRANDE PIMPÃO DO LAGO DO PARQUE
A PAZ E A VIDA DO PARQUE
DA CIDADE DO PORTO
Aquela senhora garnisé,
Muito atenta e à vontade
Tem sempre os filhos ao pé
No seu parque da cidade.
As aves não param de “falar”,
Ou cantar que é mais verdade;
Grandes pimpões a nadar,
Com grande tranquilidade.
Parecem da pré-história,
Colossais, sempre a reinar;
São da lagoa, casa e glória,
Parece tudo controlar.
Só os patos se atropelam,
Correm sempre sem parar;
Pois já todos eles esperam,
O pão que lhes vão dar.
Mas o verde e toda a paz,
Vida que aqui se respira,
Só a natureza é capaz,
E quem a ama e a admira.
José Faria
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