Oh!
Deixem-me
ser o vento que passa!
A
brisa suave, morna e sublime.
Deixem-me
ser o ar,
O
ar que se respira,
Que
em tudo possa estar;
Suavizar,
amigar, acalmar,
Acalentar
e amar.
Continuando
a ser o vento,
O
vento que passa.
Deixem-me
estar presente.
Onde
o meu querer,
Ir
e sentir me tente,
E
continuar a ser,
O
vento que passa.
Beber
do amor, do anseio,
Da
vida feliz e da desgraça,
E
continuar a ser a brisa,
O
vento que passa.
José Faria
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