TORTURA BIPOLAR
Ninguém sabe o que sente
o pastor,
Que é poeta amigo, tão
persistente;
Sempre com valores da
palavra amor,
Que tão maltratada é continuamente.
Íntima palavra da vida e de
calor,
Utilizada de formas
indiferentes;
Esconde tanto ódio e
rancor,
Enganador de formas
indolentes.
O amor é de amantes, dos
progenitores,
Da família e da mão matrimonial;
Mas silêncios bipolares, enganadores,
No ceio do amor semeiam tanto
mal.
José Faria
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