EM SÃO MIGUEL O ANJO

segunda-feira, 24 de março de 2025

O VOTO É A TUA FORÇA!

Goste-se, ou não se goste, de política, não se pode viver sem política, em nenhuma parte do mundo. A política é quem mais manda na vida das pessoas e das sociedades, mas as pessoas tendem a gostar mais do que as entretém.

Não há gestão nem organização na família, na empresa, na associação, na escola, no país, sem política. O facto de se pedir aumento de salário, de concordar ou descordar do preço da água, da luz, da renda, do custo de vida…já é um ato político.

(Como não gostar de política se todos a exercemos diariamente!?)

Cabe ao povo escolher quem o possa representar e gerir o país. Se não reconhecer valores num Partido Político, se não valorizar nenhum de bom, ou muito bom, que escolha o menos mau. Pois para mau, muito mau, seria o povo não votar, ou ficar impedido disso, desperdiçar e perder os valores democráticos e a liberdade de opinar, decidir e votar, como aconteceu em Portugal durante 50 anos de ditadura e ostracismo.

Se o povo precisa de leis que orientem a sua vida, todas as valências da vida da sua comunidade nacional, terão que ter políticos, governantes por si escolhidos. A anarquia, o desinteresse do povo, leva sempre a ditaduras. Podemos dizer que a vida está cara, (Há 50 anos não podíamos!), que se ganha pouco, que não temos habitação que chegue, que o SNS não anda bem... com a falta de participação popular para eleger os seus representantes, nasce a anarquia que deita tudo a perder, abrindo caminho a ditaduras, e a passar tudo ao privado (com a extrema-direita), ou ficar tudo nas mãos dum governo (com a extrema-esquerda).

Também o voto em branco ou voto nulo, não resolve nada, embora definam desinteresse e descontentamento. Mas pensemos globalmente:

E se todos os votantes votassem nulo ou em branco, quem ficaria a perder, os políticos(?) os Partidos(?) ou seria o povo a sofrer todas as consequências com o retrocesso. Quem sofreria as consequências dessa irresponsabilidade social, cívica e cultural!?

O povo é quem manda, é quem mais ordena, é quem escolhe os seus eleitos para governar; se não for votar para os eleger, a si se condena, permite a anarquia e ditadura para o explorar.

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