CUIDEMO-NOS
Há-de passar se nós quisermos,
Esta tempestade vírica de morte;
Se mais respeito por nós tivermos,
E se soubermos onde é o Norte.
Pouco importa ser fraco ou forte,
Ser bem formado ou ignorante;
Não ser infetado já é uma sorte,
Nesta pandemia tão galopante.
Estejam os cuidados todos ativos,
Sempre presentes no comportamento,
Que se requerem individualmente;
O melhor remédio que nos mantém vivos,
De sobreviver mais o nosso tempo,
Sem contaminar, nem ficar doente.
José Faria
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